Entre 1947 e 1948, saiu de Bom Despacho, Minas Gerais,
um pequeno caminhão com quatro famílias rumo ao
Estado de Goiás. Muitos imigrantes apostaram em São
Paulo, mas a nossa família escolheu o Centro-Oeste do
Brasil. Era a febre do plantio do café que embalava o
sonho de um destino diferente. A novidade, nesse caso,
foi a presença naquele pau de arara de uma retirante
que sabia ler e escrever. Com esse parco domínio da
língua portuguesa aquela mulher conduziu o destino de
inúmeras famílias e transformou o destino de gerações
que nem pôde conhecer.
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