A vida é mesmo uma viagem fantástica. Ao chegar, olhos se espantam ao se abrirem diante de tanta luz e claridade. Logo querem ver e ver, tocar, levar à boca, provar todos os gostos e sabores. Após, quer ganhar o mundo, experimentar e explorar tudo ao redor e fora na imensidão e beleza do
horizonte!
Ser humano quase pronto para escalar montanhas, vencer obstáculos, ter sucesso, expor suas potencialidades e conseguir, assim, um lugar tranquilo e bom na sociedade.
Mas, às vezes, os sonhos são apenas sonhos! Luta-se encravado em um castelo lindo, porém frágil e, de repente, ele rui, estupefato o ser percebe que tudo está no chão, seja por um amor perdido, seja por uma doença cruel disposta a romper o ciclo vital, ou, ainda, por uma paixão desvairada e impossível. Motivos bons ou ruins não faltam! Aí o humano depara-se com a realidade e beleza do viver – a finitude – que persegue o homem, ele já cresceu e descobriu que são muitas as montanhas, vielas, becos e encruzilhadas em que as opções nem sempre são as que um quer ou deseja. Perdas (não são poucas), tanta vez parece ser impossível prosseguir, faz parar e pensar: e agora?
Mas a vida sacode, faz andar, é preciso e urge ressignificar a vida e a estrada.
Ninguém é imortal, mas a viagem, longa ou curta, pode e deve ser maravilhosa!
Eis o mistério que nos cerca! Eis o mais rude e belo, ao mesmo tempo, caminhar apesar do mistério, do vento, tempestade ou calmaria e ousar. O amor é eterno e o eterno viverá, sempre! Caminha comigo, leitor(a)?
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