Na década de 1960 se estendendo até meados de 1980, os aeronautas eram considerados semideuses pela maioria da população, pois tirar do solo aquelas pesadas aeronaves era coisa divina.
Os Comandantes eram reverenciados pelo grande público que frequentava os aeroportos do mundo, bem como pelos passageiros que colocavam as suas vidas nas mãos daqueles cavaleiros voadores.
As Aeromoças eram objeto do desejo da maioria dos homens.
Enfim, foi uma época cheia de “glamour”. No entanto, tanto ontem como hoje, os aeronautas são pessoas normais, sujeitos a erros e acertos, bem como cidadãos e cidadãs comuns.
E a razão maior deste livro é demonstrar aos leitores que os aeronautas são pessoas por vezes bem humoradas e outras vezes dramáticas como qualquer outra.
As histórias aqui contadas são reais, talvez algumas um pouco dramatizadas, mas todas ocorreram de verdade.
Queridos Leitores, aproveitem e divirtam-se com as “Histórias da aviação que os aviadores não contam”.
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