O título Maria de Nazaré, a Mãe do Senhor foi tirado das palavras que Isabel, grávida do profeta João Batista, disse à prima Maria, grávida de Jesus Cristo, o Verbo eterno de Deus encarnado nela, que a visitava. Este livro
é o retrato bíblico da Mãe de Jesus, que é Filho de Deus e dela. Maria de Nazaré é a única mulher no mundo a quem o Filho de Deus chamou de mãe. Ela não é deusa, nem semideusa, mas é, como disse Isabel, bendita entre todas as mulheres. Não pode ser idolatrada, mas é diferenciada,
porque o corpo de Jesus que morreu na cruz e o sangue que ele derramou para salvar a humanidade, esse corpo humano e esse sangue foram formados no seu útero de mãe. Maria de Nazaré é a Mãe do Salvador da humanidade e do mundo.

O livro é todo bíblico. As passagens descritas que se referem a mim, como padre casado, e à minha família, são verdadeiras, na medida em que ela, a Mãe de Jesus, do mesmo modo como esteve atenta ao casamento em
Caná da Galileia no momento em que o vinho da festa acabou e os convidados se retiravam da festa, de modo semelhante esteve atenta quando me casei e o vinho da minha Eucaristia acabou, e a alegria da minha festa havia acabado e os “amigos” se retiraram da minha vida. Como
lá em Caná, ela disse, mostrando Jesus: “Fazei tudo o que ele vos disser”. E ele salvou minha vida e da minha família, que apenas começava.

Obrigado, Senhor!

Obrigado, Mãe do Senhor e minha mãe!