O objetivo final é que o leitor entenda a sua mesagem
A arte da escrita exige uma linha de raciocínio com uma ordem lógica, sequencial, clara, limpa e concisa, visando tornar o texto atrativo e curioso para o seu público, o leitor.
Escrever é a arte de expressar de maneira clara, legível e fascinante um texto atrativo e apaixonante. Entretanto, vivendo na época da internet, onde tudo é imediatista, a linguagem escrita está cada vez mais pobre e vazia. Há pouca preocupação e responsabilidade com o conteúdo e que público vai atingir e como.
Dualidade
Para escrever um texto agradável é necessário ser claro e instigante. Muitas vezes, o texto usado é tão rebuscado que o leitor perde a linha de raciocínio e é obrigado a parar diversas vezes para reler ou sanar as suas dúvidas, resultando em cansaço e tédio, levando o leitor a desistir.
A arte da escrita exige uma linha de raciocínio com uma ordem lógica, sequencial, clara, limpa e concisa, visando tornar o texto atrativo e curioso para o seu público, o leitor.
Em contrapartida, a linguagem também não pode ser banalizada a ponto de ofender a inteligência do leitor, pois esse público é um crítico ferrenho, podendo resultar em uma obra arruinada.
Quem escreve é um formador de opinião e precisa se ater a esta responsabilidade de não poder transmitir conceitos ou informações equivocadas, pois sua obra está disponível e abrange uma imensa faixa etária. Quem escreve deve ter paixão pela leitura e ser também um pesquisador curioso, para que sua obra tenha embasamento e seja verossímil.
É fundamental evitar ficar debatendo-se nos excessos de um texto difícil e muito requintado, pois é onde muitos escritores se afogam.
Linha de raciocínio
A arte da escrita exige uma linha de raciocínio com uma ordem lógica, sequencial, clara, limpa e concisa, visando tornar o texto atrativo e curioso para o seu público, o leitor.
Inicialmente, é aconselhável relacionar as ideias e colocar os fatos em ordem sequencial, pois, assim, facilita a elaboração das ideias. Deve-se ter muito cuidado para o excesso de informações em apenas um parágrafo.
O leitor dever sentir que os fatos, ideias ou personagens fluem e surgem naturalmente, mesmo que seja uma obra didática.